quarta-feira, 13 de junho de 2012
Maitê
A Michele e o marido estão de parabéns!
A Maitê está quase completando três meses e continua sendo amamentada exclusivamente.
Não ganha "nem chá, nem nadinha", o que é maravilhoso!
O leite de mãe supre o bebê em todas as suas necessidades.
A Maitê apresenta regurgitações, mas nos últimos dias tem vomitado também.
É importante saber se a Maitê continua ativa, mamando bem, dormindo tranquila, se continua molhando bem as fraldas.
Nem sempre o bebê evacua todos os dias.
Quando mama só no peito pode ficar três, quatro dias sem evacuar.
E daí evacua um montão de fezes pastosas, não endurecidas.
O bebê pode apresentar refluxo gastroesofágico fisiológico (normal), com vômitos.
Ao esvaziar uma mama levantar o bebê contra o peito da mãe para que possa arrotar.
Cuidar para não sacudir o bebê.
Deixar o berço com a cabeceira mais elevada.
Esperar uns quinze minutos antes de colocá-lo no berço.
Se os vômitos não melhorarem o bebê deve ser levado à consulta médica para melhor avaliação.
Mesmo que se confirme um refluxo o leite materno é ainda o melhor alimento que o bebê pode receber.
Fiquem com Deus. Bj,
Pedi M Lúcia.
Marina
Queridos amigos!
O Blog está paradinho.
Não trabalho mais na UBS, mas meu coração se enche de alegria sempre que mais um bebê chega ao mundo para completar a sua família.
E também me alegro sempre que recebo notícias de "meus filhotes"!
A cesárea programada nem sempre é amiga da amamentação.
A chegada da pequena Marina foi agitada.
Trouxe muita alegria a seus pais e a toda a família.
Mas também preocupações.
Em seu pouco tempo de vida a Marina já precisou retornar ao hospital para internar por problema respiratório grave.
Mas está bem e já em casa, graças a Deus.
Fiquem com Deus. Bj,
Pedi M Lúcia.
O Blog está paradinho.
Não trabalho mais na UBS, mas meu coração se enche de alegria sempre que mais um bebê chega ao mundo para completar a sua família.
E também me alegro sempre que recebo notícias de "meus filhotes"!
A cesárea programada nem sempre é amiga da amamentação.
A chegada da pequena Marina foi agitada.
Trouxe muita alegria a seus pais e a toda a família.
Mas também preocupações.
Em seu pouco tempo de vida a Marina já precisou retornar ao hospital para internar por problema respiratório grave.
Mas está bem e já em casa, graças a Deus.
Fiquem com Deus. Bj,
Pedi M Lúcia.
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Feliz Natal!
Na cidade e no campo,
No palácio e no casebre,
No condomínio de luxo e na manjedoura...
Amor de mãe até que tem limites.
Muito poucos.
Porque ela move até montanhas por amor a seu filho.
Mas o amor de nosso Pai é imensurável, sem limite nenhum.
Ele deu o seu próprio Filho Jesus por amor a cada um de nós.
Que ele esteja sempre no coração de cada um.
Feliz Natal a vocês e às suas famílias!
Com carinho,
pedi M Lúcia
domingo, 26 de junho de 2011
LIVRE DEMANDA E SINAIS PRECOCES DE FOME
Livre Demanda – o que é realmente – Dr. Carlos Gonzalez
A Frequência e a Duração das Mamadas, do livro Un Regalo Para Toda La Vida, do dr. Carlos González.
Resumo:
Dar o peito à livre demanda é o natural, e o que sempre costumava ser feito.
Os horários é que são uma "invenção moderna".
Com péssimos resultados.
Livre demanda significa a qualquer momento, sem olhar o relógio, sem pensar no tempo, tanto se o bebê mamou há 5 horas ou se mamou há 5 minutos.
Mas, como pode ter fome cinco minutos após ter mamado?
Imagine que está criando o seu filho com mamadeira.
Ele costuma tomar 150ml a cada mamada e, de repente, o bebê só toma 70 ml em uma mamada.
Se após cinco minutos o bebê parece estar com fome, você dá os 80 ml ou pensa:
“Como pode ter fome se faz só cinco minutos que tomou a mamadeira?”.
Tenho certeza que todas as mães dariam a mamadeira sem duvidar um único minuto. De fato, muitas passariam mais de uma hora tentando meter a mamadeira na boca do bebê a cada cinco minutos.
Pois bem, se um bebê solta o peito e ao cabo de cinco minutos parece ter fome, pode ser que só tenha mamado a metade.
Talvez tenha engolido ar, sentindo-se incomodado e agora que arrotou já pode continuar mamando.
Talvez tenha se distraído e percebeu que ainda tem fome.
Talvez tanha se enganado, achou que estava satisfeito e agora mudou de opinião.
Em todo caso, só esse bebê, nesse momento, pode decidir se precisa mamar ou não.
E qual o tempo máximo? É preciso acordá-los? Quantas horas podem estar sem mamar? A princípio pode mamar sempre que queira.
Um bebê saudável, que engorda normalmente, não precisa ser acordado.
É distinto o caso de um bebê que está doente ou não aumenta normalmente de peso.
Um bebê pode estar tão fraco que não tem força para pedir o peito.
Nesses casos, é preciso oferecer o peito com mais frequência.
Isso também pode aplicar-se aos recém-nascidos.
Quando o bebê dorme muito, muitas vezes não é preciso acordá-lo, mas sim estar atento aos seus sinais de fome.
A demanda não significa dar o peito cada vez que chore.
O choro é um sinal tardio de fome.
Antes de chorar o bebê mostra sinais precoces de fome:
Mudança no nível de atividade - acordar, mexer-se
Movimentos com a boca
Movimentos de procura com a cabeça
Barulhinhos
Por as mãozinhas na boca…
Então, é quando se deve por o bebê no peito, sem esperar que chorem.
Se um bebê que está fraco porque perdeu peso está sozinho no seu quarto, fora da vista dos seus pais, é provável que dê estes sinais e ninguém perceba e ele volte a dormir por cansaço.
Também existem valores normais para a frequência e a duração das mamadas.
O problema é que não sabemos quais os valores normais para o ser humanos.
Porque o ser humano vive em sociedades, em civilizações, com crenças e costumes próprios.
A resposta é simples, mas inquietante.
Acontece que a amamentação à demanda não existe.
Não existe porque os bebês não sabem falar.
Como os bebês não falam, fica a critério da mãe decidir quando o bebê quer mamar.
Dois bebês choram.
A mãe de um deles dá o peito no mesmo instante.
A outra mãe olha o relógio e diz:
“Fome não é, porque não faz nem uma hora e meia que mamou, devem ser os dentes” e lhe dá um mordedor.
Dois bebês mexem a cabecinha e a boca procurando peito.
Uma mãe dá o peito, a outra nem percebe porque o bebê estava no berço e a mãe não o via.
Dois bebês dizem: “angu”. Uma mãe pensa: “Ui, já acordou” e o põe no peito.
A outra o olha embevecida e diz: “que lindo, já diz angu!”.
Por último, recordar que à demanda não só significa quando o bebê quer, mas também quando a mãe quer.
É claro que as necessidades de um recém-nascido são totalmente prioritárias.
Mas, à medida que o bebê cresce, cada vez sua mãe tem mais possibilidades de decidir quando dá o peito ou não.
Um horário rígido é inadequado em qualquer idade e sempre convém que o bebê decida a maioria das mamadas.
Mas não há problemas em adiantar ou atrasar um pouco alguma das mamadas.
Assim que, ao contrário do que muita gente pensa, à livre demanda não é uma escravidão, mas sim uma liberação para a mãe.
A maioria das vezes a mãe pode fazer o que quer o seu filho, de modo que o bebê está feliz e não chora e, portanto, a mãe também está feliz e não chora.
E de vez em quando pode fazer o que ela quer.
A escravidão é o relógio.
Resumo:
Dar o peito à livre demanda é o natural, e o que sempre costumava ser feito.
Os horários é que são uma "invenção moderna".
Com péssimos resultados.
Livre demanda significa a qualquer momento, sem olhar o relógio, sem pensar no tempo, tanto se o bebê mamou há 5 horas ou se mamou há 5 minutos.
Mas, como pode ter fome cinco minutos após ter mamado?
Imagine que está criando o seu filho com mamadeira.
Ele costuma tomar 150ml a cada mamada e, de repente, o bebê só toma 70 ml em uma mamada.
Se após cinco minutos o bebê parece estar com fome, você dá os 80 ml ou pensa:
“Como pode ter fome se faz só cinco minutos que tomou a mamadeira?”.
Tenho certeza que todas as mães dariam a mamadeira sem duvidar um único minuto. De fato, muitas passariam mais de uma hora tentando meter a mamadeira na boca do bebê a cada cinco minutos.
Pois bem, se um bebê solta o peito e ao cabo de cinco minutos parece ter fome, pode ser que só tenha mamado a metade.
Talvez tenha engolido ar, sentindo-se incomodado e agora que arrotou já pode continuar mamando.
Talvez tenha se distraído e percebeu que ainda tem fome.
Talvez tanha se enganado, achou que estava satisfeito e agora mudou de opinião.
Em todo caso, só esse bebê, nesse momento, pode decidir se precisa mamar ou não.
E qual o tempo máximo? É preciso acordá-los? Quantas horas podem estar sem mamar? A princípio pode mamar sempre que queira.
Um bebê saudável, que engorda normalmente, não precisa ser acordado.
É distinto o caso de um bebê que está doente ou não aumenta normalmente de peso.
Um bebê pode estar tão fraco que não tem força para pedir o peito.
Nesses casos, é preciso oferecer o peito com mais frequência.
Isso também pode aplicar-se aos recém-nascidos.
Quando o bebê dorme muito, muitas vezes não é preciso acordá-lo, mas sim estar atento aos seus sinais de fome.
A demanda não significa dar o peito cada vez que chore.
O choro é um sinal tardio de fome.
Antes de chorar o bebê mostra sinais precoces de fome:
Mudança no nível de atividade - acordar, mexer-se
Movimentos com a boca
Movimentos de procura com a cabeça
Barulhinhos
Por as mãozinhas na boca…
Então, é quando se deve por o bebê no peito, sem esperar que chorem.
Se um bebê que está fraco porque perdeu peso está sozinho no seu quarto, fora da vista dos seus pais, é provável que dê estes sinais e ninguém perceba e ele volte a dormir por cansaço.
Também existem valores normais para a frequência e a duração das mamadas.
O problema é que não sabemos quais os valores normais para o ser humanos.
Porque o ser humano vive em sociedades, em civilizações, com crenças e costumes próprios.
A resposta é simples, mas inquietante.
Acontece que a amamentação à demanda não existe.
Não existe porque os bebês não sabem falar.
Como os bebês não falam, fica a critério da mãe decidir quando o bebê quer mamar.
Dois bebês choram.
A mãe de um deles dá o peito no mesmo instante.
A outra mãe olha o relógio e diz:
“Fome não é, porque não faz nem uma hora e meia que mamou, devem ser os dentes” e lhe dá um mordedor.
Dois bebês mexem a cabecinha e a boca procurando peito.
Uma mãe dá o peito, a outra nem percebe porque o bebê estava no berço e a mãe não o via.
Dois bebês dizem: “angu”. Uma mãe pensa: “Ui, já acordou” e o põe no peito.
A outra o olha embevecida e diz: “que lindo, já diz angu!”.
Por último, recordar que à demanda não só significa quando o bebê quer, mas também quando a mãe quer.
É claro que as necessidades de um recém-nascido são totalmente prioritárias.
Mas, à medida que o bebê cresce, cada vez sua mãe tem mais possibilidades de decidir quando dá o peito ou não.
Um horário rígido é inadequado em qualquer idade e sempre convém que o bebê decida a maioria das mamadas.
Mas não há problemas em adiantar ou atrasar um pouco alguma das mamadas.
Assim que, ao contrário do que muita gente pensa, à livre demanda não é uma escravidão, mas sim uma liberação para a mãe.
A maioria das vezes a mãe pode fazer o que quer o seu filho, de modo que o bebê está feliz e não chora e, portanto, a mãe também está feliz e não chora.
E de vez em quando pode fazer o que ela quer.
A escravidão é o relógio.
MAMA - Amamentação o Princípio de Tudo
You can watch it here: http://vimeo.com/12242182
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sábado, 18 de junho de 2011
Amamentação - viver melhor
Queridos amigos!
Esta animação está bem interessante.
Esta animação está bem interessante.
Fiquem com Deus.
Bj, Ped M Lúcia
sexta-feira, 17 de junho de 2011
A criança terceirizada
Queridos amigos!
Nos dias de hoje tornou-se comum terceirizar serviços.
O Dr José Martins Filho, pediatra, escreveu um livro chamado: A Criança Terceirizada, da Editora Papirus.
É um grito de tristeza, um alerta contra a terceirização dos filhos.
São pais que cada vez tem menos tempo para os filhos, e a criação desses filhos acaba sendo terceirizada, infelizmente.
Sei que para a maioria dos pais isso é muito doloroso.
Mas é preciso ver até que ponto é realmente necessário ficar tanto tempo longe dos filhos.
E conseguir amamentar é uma dádiva nesses tempos difíceis.
Amamentar exclusivamente ao seio até os seis meses, sempre que possível.
E continuar amamentando muito mais depois...
Este é um presente para o seu filho.
Um presente que dinheiro algum pode comprar!
Quando vejo pais compartilhando as alegrias de serem "pais", de entenderem que milagre grandioso é esse de poder dizer: Meu filho, eu te amo!
Isso me enche de alegria!
Mesmo que essa mãe não consiga amamentar.
Ela sempre pode amar!
Essa entrevista do Dr josé Martins filho foi feita para a Webfilhos. http://env.io/bvyq2
Fiquem com Deus.
bj, Ped M Lúcia
Nos dias de hoje tornou-se comum terceirizar serviços.
O Dr José Martins Filho, pediatra, escreveu um livro chamado: A Criança Terceirizada, da Editora Papirus.
É um grito de tristeza, um alerta contra a terceirização dos filhos.
São pais que cada vez tem menos tempo para os filhos, e a criação desses filhos acaba sendo terceirizada, infelizmente.
Sei que para a maioria dos pais isso é muito doloroso.
Mas é preciso ver até que ponto é realmente necessário ficar tanto tempo longe dos filhos.
E conseguir amamentar é uma dádiva nesses tempos difíceis.
Amamentar exclusivamente ao seio até os seis meses, sempre que possível.
E continuar amamentando muito mais depois...
Este é um presente para o seu filho.
Um presente que dinheiro algum pode comprar!
Quando vejo pais compartilhando as alegrias de serem "pais", de entenderem que milagre grandioso é esse de poder dizer: Meu filho, eu te amo!
Isso me enche de alegria!
Mesmo que essa mãe não consiga amamentar.
Ela sempre pode amar!
Essa entrevista do Dr josé Martins filho foi feita para a Webfilhos. http://env.io/bvyq2
Fiquem com Deus.
bj, Ped M Lúcia
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